10 de janeiro, 2006 Texto de:
Acid 'e o dono do Site (Saindo da Matrix) ali ele ajuda a combater a ignor^ancia e a estupidez do Pseudocetismo e das Religi~oes de massa.(Clique Aqui!)
"N~ao sou t~ao careta quanto pareco. Nem t~ao culto.
N~ao acredite em nada do que eu escrever...
Acredite em voc^e mesmo e no seu corac~ao"
Texto de autoria de Acid, ele o exibi em seu Site
["Nota, por Bruno dono do Site Sete Antigos Hept'a: O texto abaixo 'e originalmente do Acid, mas eu coloquei notas identificadas e dei pequenos retoques, se quiser ver o texto em seu formato original, Clique Aqui!"]
" Carl Sagan em seus 'ultimos dias, ele escreveu o livro o - "Mundo assombrado por Dem^onios" - enquanto morria de c^ancer. Nem chegou a terminar o livro, o que explica toda a tendenciosidade do famigerado livro, Sagan estava em depress~ao"
"POR ACID:"
"Nas discuss~oes esot'ericas ou de teorias conspirat'orias que acompanho pela web, sempre surge um '"sabich~ao"' que, em vez de contra-argumentar, apenas pergunta, com um certo desd'em:
"Voc^e j'a leu o livro "O mundo assombrado pelos dem^onios", de Carl Sagan?"
"Esta 'e a "B'iblia dos C'eticos" ("Nota de Bruno: Na verdade 'e a b'iblia dos pseudoc'eticos e dos C'inicos, os c'eticos aut^enticos n~ao reconhecem essa escritura como "sagrada"), pois nela o cientista mais popular dos anos 80 resolve rebater todas as teorias m'isticas, esot'ericas, conspirat'orias e, como a pr'opria sinopse diz:
..."Nesse livro, Carl Sagan demonstra o quanto nossas vidas s~ao influenciadas por crendices e bobagens sem nenhum fundamento, mostra o quanto o universo 'e mais simples e mais compreens'ivel do que se pensa"...
"Sabe, 'e realmente uma decepc~ao ver aquele cientista, que parecia estar `a frente do seu tempo na s'erie "Cosmos", parecer um velho rabugento e frustrado cujo prazer 'e dizer que as coisas nas quais os "outros" (leia-se n~ao-cientistas") acreditam e estudam n~ao existem. (Nota Bruno: Na verdade Sagan 'e um pseudocientista, ele no livro inteiro defende a pseudoci^encia chamada "materialismo" ou ainda "Darwinismo", e tenta [sem sucesso] refutar teorias que seus colegas [estes sim verdadeiros cientistas] defendem que vai contra as ideologias insanas dele)
"N~ao digais: "ENCONTREI A VERDADE".
Dizei de prefer^encia: "ENCONTREI UMA VERDADE"
Nenhum homem poder'a revelar-vos nada sen~ao o que j'a est'a adormecido na aurora do vosso entendimento.
O astr^onomo poder'a falar-vos de sua compreens~ao do espaco, mas n~ao vos poder'a dar sua compreens~ao. Porque a vis~ao do homem n~ao empresta suas asas a outro homem.
E assim como cada um de v'os se mant'em s'o no conhecimento de Deus, assim cada um de v'os deve ter sua pr'opria compreens~ao de Deus e sua pr'opria interpretac~ao das coisas da Terra. ("Gibran Khalil Gibran")
Uma coisa 'e voc^e ser um cientista e dizer que n~ao h'a evid^encias cient'ificas que suportem tais teorias.
Outra 'e dizer que, por n~ao haver tais evid^encias, o que a outra pessoa acredita 'e uma bobagem que pode ser facilmente explicada, e ent~ao inventar uma explicac~ao pseudo-cient'ifica que poderia ser dita pelo Padre Quevedo ou qualquer pessoa imaginativa que queira desacreditar algu'em.
"Tipo dizer para um piloto de avi~ao que avista um 'OVNI:"
"- "Voc^e viu o planeta V^enus amig~ao! E devido a um problema de press~ao na cabine o ar rarefeito fez voc^e achar que o planeta estava dando piruetas... n~ao 'e nada com que se preocupar..." -
Vejamos o Cap'itulo 10, que, muito convenientemente, fica na p'agina 171 do livro:
UM DRAG~AO NA MINHA GARAGEM
Um drag~ao que cospe fogo pelas ventas vive na minha garagem.
Suponhamos que eu lhe faca seriamente essa afirmac~ao. Com certeza voc^e iria querer verific'a-la por si mesmo.
S~ao inumer'aveis as hist'orias de drag~oes no decorrer dos s'eculos, mas n~ao h'a evid^encias reais. Que oportunidade!
- Mostre-me - voc^e diz.
Eu o levo at'e minha garagem. Voc^e olha para dentro e v^e uma escada de m~ao, latas de tinta vazias, um velho triciclo, mas nada de drag~ao.
- Onde est'a o drag~ao? - voc^e pergunta.
Oh, est'a ali - respondo, acenando vagamente. Esqueci de lhe dizer que 'e um drag~ao invis'ivel.
- Voc^e prop~oe espalhar farinha no ch~ao da garagem parar tornar vis'iveis as pegadas do drag~ao.
Boa id'eia - digo eu -, mas esse drag~ao flutua no ar.
- Ent~ao voc^e quer usar um sensor infravermelho para detectar o fogo invis'ivel.
Boa id'eia, mas o fogo invis'ivel 'e tamb'em desprovido de calor.
- Voc^e quer borrifar o drag~ao com tinta para torn'a-lo vis'ivel.
Boa id'eia, s'o que 'e um drag~ao incorp'oreo e a tinta n~ao vai aderir.
- E assim por diante. Eu me oponho a todo teste f'isico que voc^e prop~oe com uma explicac~ao especial de por que n~ao vai funcionar.
Ora, qual 'e a diferenca entre um drag~ao invis'ivel, incorp'oreo, flutuante, que cospe fogo at'ermico, e um drag~ao inexistente?
Se n~ao h'a como refutar a minha afirmac~ao, se nenhum experimento concebido vale contra ela, o que significa dizer que o meu drag~ao existe?
A sua incapacidade de invalidar a minha hip'otese n~ao 'e absolutamente a mesma coisa que provar a veracidade dela.
Alegac~oes que n~ao podem ser testadas, afirmac~oes imunes a refutac~oes n~ao possuem car'ater ver'idico, seja qual for o valor que possam ter por nos inspirar ou estimular nosso sentimento de admirac~ao.
O que estou pedindo a voc^e 'e t~ao-somente que, em face da aus^encia de evid^encias, acredite na minha palavra.
A 'unica coisa que voc^e realmente descobriu com a minha insist^encia de que h'a um drag~ao na minha garagem 'e que algo estranho est'a se passando na minha mente.
Voc^e se perguntaria, j'a que nenhum teste f'isico se aplica, o que me fez acreditar nisso. A possibilidade de que foi sonho ou alucinac~ao passaria certamente pela sua cabeca.
Mas, nesse caso, por que eu levo a hist'oria t~ao a s'erio? Talvez eu precise de ajuda.
Pelo menos, talvez eu tenha subestimado seriamente a falibilidade humana.
Apesar de nenhum dos testes ter funcionado, imagine que voc^e queira ser escrupulosamente liberal.
Voc^e n~ao rejeita de imediato a noc~ao de que h'a um drag~ao que cospe fogo na minha garagem.
Apenas deixa id'eia cozinhando em banho-maria. As evid^encias presentes s~ao fortemente contr'arias a ela, mas, se surgirem novos dados, voc^e est'a pronto a examin'a-los para ver se s~ao convincentes.
Decerto n~ao 'e correto de minha parte ficar ofendido por n~ao acreditarem em mim; ou critic'a-lo por ser chato ou sem imaginac~ao - s'o porque voc^e apresentou o veredicto escoc^es de "n~ao comprovado".
Imagine que as coisas tivessem acontecido de outra maneira. O drag~ao 'e invis'ivel, certo, mas aparecem pegadas na farinha enquanto voc^e observa. O seu detector infravermelho l^e dados fora da escala.
A tinta borrifada revela um espinhaco dentado oscilando `a sua frente.
Por mais c'etico que voc^e pudesse ser a respeito da exist^encia dos drag~oes - ainda mais drag~oes invis'iveis -,teria de reconhecer que existe alguma coisa no ar, e que de forma preliminar ela 'e compat'ivel com um drag~ao invis'ivel que cospe fogo pelas ventas. Agora outro roteiro: vamos supor que n~ao seja apenas eu.
Vamos supor que v'arios conhecidos seus, inclusive pessoas que voc^e tem certeza de que n~ao se conheceram, lhe dizem que h'a drag~oes nas suas garagens - mas, em todos os casos, a evid^encia 'e enlouquecedoramente impalp'avel.
Todos n'os admitimos nossa perturbac~ao quando ficamos tomados por uma convicc~ao t~ao estranha e t~ao mal sustentada pela evid^encia f'isica. Nenhum de n'os 'e lun'atico.
Especulamos sobre o que isso significaria, caso drag~oes invis'iveis estivessem realmente se escondendo nas garagens em todo o mundo, e n'os, humanos, s'o agora estiv'essemos percebendo. Eu gostaria de que n~ao fosse verdade, acredite.
Mas talvez todos aqueles mitos europeus e chineses sobre drag~oes n~ao fossem mitos afinal... Motivo de satisfac~ao, algumas pegadas compat'iveis com o tamanho de um drag~ao s~ao agora noticiadas.
Mas elas nunca surgem quando um c'etico est'a observando. Outra explicac~ao se apresenta: sob exame cuidadoso, parece claro que podem ter sido simuladas.
Outro crente nos drag~oes aparece com um dedo queimado e atribui a queimadura a uma rara manifestac~ao f'isica do sopro ardente do animal.
Por'em, mais uma vez, existem outras possibilidades. Sabemos que h'a v'arias maneiras de queimar os dedos al'em do sopro de drag~oes invis'iveis.
Essa "evid^encia" - por mais importante que seja para os defensores da exist^encia do drag~ao - est'a longe de ser convincente.
De novo, a 'unica abordagem sensata 'e rejeitar em princ'ipio a hip'otese do drag~ao, manter-se receptivo a futuros dados f'isicos e perguntar-se qual poderia ser a raz~ao para tantas pessoas aparentemente normais e sensatas partilharem a mesma delus~ao estranha.
ACID:
Convencer a comunidade cient'ifica de que existe algo fora dos seus paradigmas exige muito mais do que provas. O caso da exist^encia de vida ap'os a morte 'e um exemplo cl'assico.
N~ao 'e algo novo, ao contr'ario, 'e registrado nas mais diversas culturas, temos escritos at'e de Plat~ao sobre um caso de sa'ida do corpo, depoimentos de pessoas das mais diversas condic~oes intelectuais e sociais, milhares de casos impressionantes de lembrancas de vidas passadas, mas n~ao temos o "carimbo" da "ci^encia", ("Nota Bruno:" De fato se trata de uma conspirac~ao, j'a que a ci^encia 'e dominada pela *"religi~ao naturalista" [*materialismo/Ate'ismo] que ent~ao n~ao permite nenhuma evidencia que venha a abalar os seus dogmas seculares")
E nem 'e por falta de evid^encias materiais ou dados a serem analisados. A transcomunicac~ao veio para registrar vozes de pessoas mortas e compar'a-las com a de quando estavam vivos.
Sonia Rinaldi, pesquisadora e pioneira, possui mais de 300 telefonemas gravados, sendo que cerca de 90% destes, s~ao pais que perderam filhos, que receberam depois a gravac~ao e em 83% dos casos reconheceu-se a voz do filho ou filha... em entrevista para o Ufovia ela rebate as cr'iticas:
POR SONIA RINALDI:
- "Acho rid'icula a id'eia de que as frases podem aparecer como influ^encia da mente do transcomunicador, como quer o Padre Quevedo. Ali'as, como se v^e, ao dizer isso, ele est'a admitindo que as vozes acontecem - mas, d'a a interpretac~ao de que vem da mente de quem grava. Bobagem. Como, eu, no caso, poderia gravar coisas que nunca soube, ou produzir centenas de diferentes vozes? E, principalmente, temos dois casos autenticados por cientistas, um no Brasil (USP) e outro na It'alia, identificando a voz comparada da pessoa falecida com a dela mesma quando viva." -
Pois 'e... as pegadas est~ao por toda a parte... mas a melhor parte do livro 'e quando Sagan d'a sua explicac~ao "cient'ifica" para "a sensac~ao de estar caindo de uma altura, ao adormecer, e nossos membros se movem por si"
"Talvez seja um res'iduo dos tempos em que nossos antepassados dormiam nas 'arvores"(diz Sagan), Ser'a que eu li direito? ISSO 'e Ci^encia?
Voc^es a'i, t^em sonhado muito com o tempo em que pulavam de galho em galho? Ser'a que acreditar em mem'oria residual dos antepassados 'e mais cient'ifico que acreditar em reencarnac~ao?
AMBOS est~ao baseados em terreno imaterial e movedico, incomprov'aveis por m'etodos cient'ificos. Ent~ao, por que ridicularizar um e n~ao o outro?
Lendo o texto do drag~ao, at'e parece que os cientistas est~ao realmente "interessados em analisar" se existe ou n~ao o tal drag~ao invis'ivel, mas 'e p'ublico e not'orio o desd'em com qualquer coisa que pareca "m'istica".("Nota Bruno:" Isso se deve, como j'a dito, a religi~ao insana que domina a maioria dos membros da classe cient'ifica, o motivo para essa religi~ao 'e bem intrincado, mas estudando o caso fica claro, a ci^encia inicialmente foi usada indiscriminadamente por Ateus para validar suas insanidades, at'e hoje eles a seq"uestram para esse fim")
Freud e Jung que o digam... Se houvesse mesmo,("boa vontade dos cientistas") por que os cientistas n~ao se debrucam com afinco sobre o caso da Noite oficial dos UFOs no Brasil?
Onde est~ao os "cientistas" para analisar os fen^omenos dos Ufos em Colares?
Por que s'o a Aeron'autica foi destacada? Onde est~ao os relat'orios?
Onde est~ao as CONCLUS~OES? De acordo com o "mundo de Sagan", a resposta 'e que as pessoas envolvidas nos dois casos ou forjaram tudo, ou tiveram uma alucinac~ao coletiva e precisam de tratamento psiqui'atrico...
'E simples assim! Isso responde por qualquer anormalidade que ocorra no mundo!
Deviam usar isso na f'isica das part'iculas tamb'em: Quando algu'em se questionar o porqu^e da luz se comportar ora como onda, ora como part'icula, simplesmente lhe diga: "eu conheco um bom psiquiatra que pode lhe ajudar". Afinal, para que perder tempo com coisas controversas?
Um Universo com 11 dimens~oes? Tarja preta nele!
'E interessante como Sagan pega exemplos calculadamente revoltantes para associ'a-los com o que ele quer denegrir.
O hindu'ismo ele associa ao Mararishi, cuja organizac~ao de 3 bilh~oes de d'olares promete, mediante o pagamento de uma contribuic~ao, "dar `as pessoas, atrav'es da meditac~ao, o poder de atravessar paredes, tornar-se invis'ivel e voar".
A percepc~ao extra-sensorial e a cura pela f'e ele associa ao "Aum Shinrikyo", aquela seita japonesa que espalhou g'as sarin no metr^o de T'oquio.
E associa o advento da pseudoci^encia ("como ele chama tudo quanto 'e metaf'isico") a 'epocas de ditadura, como a ascens~ao de Hitler e dos Czares Russos. ("Nota de Bruno: "Se trata de uma t'ecnica de ret'orica sofistica ("Clique Aqui!") usada com intensidade por seguidores dele mais tarde, o maior nome 'e o "Richard Dawkins", um que praticamente herdou a "obra de Sagan", atualmente este pseudocientista leva a t'ecnica at'e o limite m'aximo").
Parab'ens, Sagan... totalmente "imparcial e isento", assim como o subt'itulo do livro: "A ci^encia vista como uma vela no escuro". Temos uma nova religi~ao:
"S'o a *Ci^encia 'e grande e Carl Sagan 'e o seu profeta!" ("*Nota: Na verdade a pseudociencia materialista, pois a "ci^encia honesta e l'ucida" n~ao tem nada a ver com todas essas sandices dos Ateus")
Sagan ficou popular como um c'etico quanto ao assunto OVNIs.
Mas esse ceticismo era s'o fachada. Ademar Jos'e Gevaerd, editor da Revista UFO, teve a oportunidade de ouro de conversar com o Dr. Joseph Allen Hynek, ("Nota Bruno: "Ele 'e fundador junto com "John F. Schuessler "da "MUFON" organizac~ao n~ao governamental que investiga cientificamente os fen^omenos dos Ufos no mundo todo") cientista contratado pela USAF para o projeto Blue Book, e ele trabalhou ao lado de Sagan, num laborat'orio da Universidade de Cornell, em Nova York.
Gevaerd conta neste artigo que Hynek falou que "ele e Sagan discutiam sempre sobre UFOs - e Sagan era super interessado pelo assunto".
Na 'epoca, Hynek estava deixando sua posic~ao de c'etico ufol'ogico de plant~ao da USAF para adotar uma outra mais progressiva e de resultados.
Pensava-se que Hynek, j'a n~ao mais como c'etico, mas sim como uf'ologo, faria revoluc~oes na forma como a Ufologia era vista ("e fez, mas n~ao t~ao grandes assim").
E Carl Sagan, segundo o Dr. Hynek, teve parte nisso, pois tamb'em era consultor da USAF para assuntos de Ufologia. ("Imagine s'o"!)
E tamb'em tinha visto muitas evid^encias extraordin'arias sobre os UFOs: seus contatos, suas abduc~oes, suas quedas etc. Mas seu cargo o impedia de falar a respeito.
Ambos discutiam horas e horas sobre Ufologia, quando Sagan tinha oportunidade de encontrar em Hynek um colega e confidente discreto. Alguns anos depois, no entanto, Hynek falecia e Sagan exibia sua s'erie Cosmos, mentindo sobre UFOs e seu conhecimento a respeito.
Hynek morreu honrado: fundou um fant'astico centro de estudos,(a MUFON) viajou pelo mundo instruindo e incentivando uf'ologos, deixou v'arios livros e foi honesto consigo mesmo.
Sagan ainda 'e um vil~ao que n~ao tem coragem - como Hynek teve - de vir a p'ublico e confessar o que sabe. Por qu^e? Por raz~oes inconfess'aveis que s'o os contracheques do governo norte-americano um dia poder~ao atestar.
Ap'os o exposto, n~ao seria razo'avel da minha parte terminar o post sem dizer que Sagan tamb'em teve bons *motivos para escrever esse livro do jeito que escreveu. Logo no primeiro cap'itulo vemos a raz~ao:
Depois do sucesso da s'erie Cosmos, ele virou uma esp'ecie de "embaixador da ci^encia", e ele n~ao ag"uentava mais as pessoas que lhes perguntavam coisas sobre a Atl^antida, Roswell, cristais, terapias alternativas... o cara era um astrof'isico, poxa!
E o norte-americano, mais do que qualquer outro cidad~ao do planeta, acredita em tudo o que passa na TV como a verdade absoluta.
E a TV estava ("ainda est'a") cheia de pessoas "m'isticas" prometendo curas milagrosas, rejuvenescimento, felicidade eterna, bastando apenas ligar 011 1406 e fornecer o n'umero do seu cart~ao de cr'edito.
O livro est'a cheio de casos onde o bom-senso passou longe, mas que, infelizmente, para muitos 'e preciso que um cientista de reputac~ao venha e diga: "acordem, isso 'e uma farsa!"
Pena que ele n~ao tenha separado o joio do trigo...
"ESSE TEXTO ACIMA N~aO 'e MEU, 'e DO ACID O DONO DO SITE:"
"http://www.saindodamatrix.com.br/archives/ciencia/
[Nota Bruno: Uma coisa que Acid n~ao citou, foi que o Carl Sagan estava com c^ancer, quando na 'epoca comecou a escrever esse famigerado livro, ent~ao muita da rapugise, intoler^ancia e desonestidade intelectual se deve a profunda depress~ao que esse infeliz sofria. Ele desgostoso da vida e com sua f'e frustrada pela dureza da exist^encia, descarregou toda a sua angustia, m'agoa e rancor nas paginas desse livro, isso enquanto morria dia, ap'os dia. Carl Sagan nem mesmo conseguiu terminar o maldito livro, ele foi terminado por sua mulher ("Ann Druyan") pois Sagan morreu antes de terminar a sua obra mais esp'uria. O livro que 'e tido como a "Grande B'iblia" dos pseudoc'eticos e dos C'inicos, 'e o produto de um moribundo sem esperancas e com medo de morrer... mais pat'etico que isso, imposs'ivel!]
"Bruno Guerreiro de Moraes, apenas algu'em que faz um esforco extraordinariamente obstinado para pensar com clareza..."
Apenas Algu'em que Faz um Esforco Extraordinariamente Obstinado para Pensar com Clareza...
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